Caso 1 - O Rabino.
Andei refletindo sobre a situação de Henry Sobel. Quando os médicos disseram que ele tinha transtornos de humor, algum distúrbio emocional, pensei que fosse tudo balela, queriam na verdade era amenizar o ocorrido. Mas aí me dei conta de que qualquer pessoa com a biografia tão bonita não se arriscaria a estragá-la por 4 gravatas, independente de qual o valor das peças. Ainda mais sendo um rabino e não uma estrela de Hollywood, onde excentricidade e escândalo até tem alguma lógica.
No exato momento que me dei conta disso fiquei comovida com o drama que ele deve estar vivendo. E desejei, de verdade, nunca ter me divertido tanto com as situações sofríveis que algumas pessoas se encontram.
Caso 2 - A filha da apresentadora.
Ela é apenas um retrato de tantas e tantas pessoas que complementam o orçamento doméstico com um bico. É. Já virou rotina encontrar gente trabalhadora, com jeito de gente "normal" que se vira como traficante nas horas vagas. Mas como traficante de elite, claro. São jovens de classe média, média alta, alta. Que gastam demais em baladas e precisam arrumar alguma forma de bancar os luxos. Como tanta gente que conheço eles não são perigosos, no sentido bandido-que-atira-e-mata, mas são perigosos quando fornecem e oferecem drogas a menores de idade, a adolescentes que nem sabem direito o que são. Eles estão do outro lado da lei. E não importa se ele é filho de algum famoso. É traficante, oras.
terça-feira, 3 de abril de 2007
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"Seja a mudança que você quer ver no mundo."
Um comentário:
Eu gosto de gente imprevisível.
Independente da motivação...
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