sexta-feira, 29 de junho de 2007

Começar de novo, sempre...

É, estou em processo de reformulação. Não do blog, mas de mim. Na verdade, não seria reformular, mas seria re-conhecer, assim separadinho mesmo, no sentido de conhecer de novo, começando pelo começo. Já me senti andando em círculos, querendo sorrir enquanto algumas ou todas coisas fugiam de mim. Buscava e nunca alcançava. Não que devemos alcançar e pronto, acabou, it's over. Nunca. Sossegar jamais, mas sucesso, de degrau em degrau é necessário. Ou passarei minha vida toda tentando subir até o décimo andar sem chegar ao primeiro. Mas voltando. Andava em círculos, e ainda pelo caminho que não era o meu. É mais fácil seguir a manada do que trilhar o próprio caminho. Você cai em ciladas, alguns buracos no caminho, mas muitas flores deconhecidas que se abrem somente para você. Estou em reformulação de caminhos, rotas, me descobrindo. Criei coragem. Mas não posso negar que há um companheiro perfeito para essa minha aventura. Alguém que me mostrou como o horizonte é mais amplo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Um re-começo com o tracinho em tom-de-reaprender-o-que-nunca-passou. É, são nessas voltas necessárias das voltas de si mesmas, que a intensidade do tracinho e o RE na frente, reaprende com a gente... e englobando coisas e pessoas muito mais profundas. As quedinhas, os tombões, as empurradas que muitas vezes levamos e o "por aí vai", enfim, tudo isso caminho lado a lado sem que, necessariamente, por vezes, deixe "vestígio". Pra mim não existe "felicidade completa"... existem os ítens básicos de se viver que nos tranpõem à ela. Felicidade MESMO, é achar o equilíbrio do que já é bom em nós - e no que nos cerca - e tentar manter. No mais, aprendemos o tal reaprender diário, observando o simples: A vida como ela é, sem mistificação alguma. Coragem... pois é. Temos de levá-la em cada passo, subtraindo dores e amenizando os buraquinhos-entrelidos ou literalmente "como rombos", rs. Reformula-se a esperança e, numa mistura de vida e desejo, eleva-se o tom perfeito de amor-próprio e caminhos que nunca "permitimos" em nós mesmos. E... uh la la, dona moça! Uma companhia de vida, nos encorajando mais e ocupando um dos espaços da alma, é benção de amor, mesmo: A gente só sabe o que é, como é e por quê, quando nos deparamos com o outro, em nós mesmos. Então... como te falei, tô pensando em jogas meus rabiscos num Blog, talvez. Vamos ver, hehe. Enquanto isso, passo por aqui e deixo um pouco do tom de "Gosto desse espaço", simplesmente e "ente".


Beijoca, Denise!
:-)

"Seja a mudança que você quer ver no mundo."