Nunca imaginei que fosse tão difícil viver uma vida sem eletrodomésticos decentes. Esses aqui de casa estão pedindo clemência. Porque fazer mousse de maracujá se tornou um trabalho árduo.
Da primeira vez que vi me assustei. Até gargalhei, tamanho o susto. Afinal a voz de diva negra dos anos 60 não combina de forma alguma com o corpo de uma mulher (?) de 23 anos, branca e toda tatuada. Depois me deparei novamente com ela. E a invejei mortalmente. Que voz! Encrenqueira, pavio curto, beberrona. E altamente talentosa! Compõe suas próprias letras, produz seu visual, e mostra aquela aura de glamour há tempos perdido.
Sabe qual a melhor sensação do mundo? Sentir que existe uma pessoa apoiando você incondicionalmente. Puxando sua orelha quando necessário, dando chacoalhões sempre que preciso, e dando colo nos momentos certos. É perceber que alguém especial acredita em você.
Eu simplesmente me sinto mais forte que a Mulher Maravilha, porque VOCÊ está ao meu lado.
O brasileiro não tomava conhecimento de lambança igual desde a época em que os jornais noticiaram a prisão daquele sujeito com dólares na cueca, mas – que fique bem claro - o rabino Henry Sobel, pego roubando gravatas na Flórida, não é filiado ao PT. Essas coisas a oposição não vê. Ô, raça!"
Estou um caco. Ando me cansando muito. Sinais da idade ou estou precisando de atividades físicas? Acordei cedo, saí de casa, brinquei de My Model, fiquei frustrada por falta de grana e tantas coisas legais por aí com a minha cara, almocei comida saudável e me senti vitoriosa, lavei meu edredon, comecei a arrumar o quarto pra deixá-lo prontinho pra mini-reforma, fui personal stylist e maquiadora da minha mãe, troquei e-mails com meu namorado-mais-lindo-de-todo-o-mundo e agora, sozinha e cheia de saudades, vejo um clipe feliz para animar a noite e esse corpinho completamente cansado.
Total anos 80. Gostinho da minha infância. Penso em quando eu era criança que fazia aeróbica com a minha mãe na sala de casa. Era tão divertido. Quando vejo o verdadeiro material bélico contra as gorduras existentes nas academias (leia-se aparelhos) fico questionando a eficiência dos exercícios amalucados praticados por Jane Fonda. Não sei se funcionavam, mas eram bem mais divertidos. Acho que é disso que preciso, exercícios físicos e um pouco de diversão. Um, dois, três, quatro. Vamos lá!
* Não é contraditório que precisemos de exercícios físicos para ficarmos mais bem dispostos? Pela lógica não seria necessário mais descanso?
* Quero ver Letra e Música. Estou ultra necessitada de uma comédia romântica. Rir e parar um pouco de pensar.
Hoje fui brincar de My Model. Lembra aquele brinquedo que era uma cabeça pronta para receber os mais incríveis e fascinantes penteados e as maquiagens mais encantadoras que uma criança pode fazer? Mais ou menos isso, mas com o acréscimo do bom senso: fui modelo da prova final do curso de maquiagem da minha amiga Raquel. De todos os detalhes utilizados na maquiagem o que eu mais gostei foi exatamente um que eu não faço idéia de como usar corretamente: os cílios postiços. O olhar fica mais misterioso, com um que de superioridade. É incrivelmente estranho, quase desconfortável de se usar, mas como diriam as neuróticas por tratamentos estéticos: não há beleza sem dor. E confesso que prefiro um olho bonito à um culote sem culote a base de lipoaspiração. Meu olhar ganha disparado nos quesitos dor, valor e charme. Quero cílios postiços já!
Hoje andei lendo sobre a volta da mulher que sabe como ninguém pilotar um fogão, coleciona receitas, adora cuidar de casa e discutir decoração. São as chamadas Dirces. Mas não pensem que a vida delas é apenas isso. Na-na-ni-na-não. Elas também trabalham, e normalmente tem profissões bacanas - pelo menos para meu modo de ver a vida. São produtoras de TV, figurinistas, designers, atrizes, jornalistas, escritoras. Para quem não conhece, ou nem gosta muito, existe um site muito útil chamado Casa da Chris, que fala de decoração, culinária e assuntos domésticos em geral com uma visão bem moderninha. É com o intuito de construir um lar, um refúgio que se cuida da casa, não uma obrigação imposta pela sociedade. É uma resposta ao feminismo extremo, onde cuidar da casa era um crime. A própria Chris (Campos, jornalista) escreveu um artigo (somente para assinantes UOL ou Folha) bem libertador sobre essa vontade de voltar ao tempo que a mulher era a rainha do lar. "Ser uma mulher Martha Stewart ou uma mulher Vogue? Já vivi esse momento de dúvida, quando tinha um pouco de vergonha de assumir certas afinidades com atividades e atitudes consideradas menores, de pouco interesse, rebaixantes, antifeministas até... Decidi então assumir as duas mulheres, coexistentes no mesmo corpo." E finaliza:"Quando você se dá conta, percebe que podia ter se libertado antes." Me senti livre para ser essa diva do lar e fazer aquela comidinha deliciosa que só eu sei fazer.
Tenho uma profunda admiração por gente que sabe correr atrás de seus sonhos. Não sei se é porque eu, e todo o resto do mundo, adora achar que tudo que é mais difícil é mais gostoso. A eterna valorização do inatingível. Ou porque simplesmente percebemos que se ele consegue podemos também conseguir. Sei lá. Tenho minhas utopias, meus sonhos, meus desejos e teimo em mantê-los como sonhos. Teimo em não acreditar que posso realizá-los. Acho que está na hora de virar uma self-made woman. Não quero sonhos delirantes, fantasias. A realidade não é um conto de fadas, disso eu já cansei de saber. Mas quero olhar para minhas realizações e ver que cheguei lá, ou que pelo menos fiz. Acho que nunca chegarei a um ponto onde olhe para frente e não tenha nada que eu queira fazer. Porque isso seria a morte. Uma pessoa sem sonhos é uma pessoa morta. Pensando nisso, lembrei de Eduardo Galeano: "A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Pois então vamos. Caminharemos.
Também, mas hoje ele está cor-de-rosa. O mais lindo por-do-sol. Fico olhando pela janela da cozinha aqui de casa enquanto penso que estou um pouco longe de ti. Por-do-sol é muito melhor acompanhada. E me bate a maior saudade de alguém. Maior ainda da que eu já sinto o dia todo. Ai como eu amo.
Você sabe que está diante do amor da sua vida quando você tem medo de perder. Você sabe que está diante do amor da sua vida quando sua vontade de ser feliz é maior do que o medo.
É quando você acredita e entende o significado de "felizes para sempre", e quer construir uma vida ao lado daquele que te conuistou. É quando você consegue ver que aos 80 anos continuará amando e admirando aquele que está ao seu lado. É quando você fica feliz pela felicidade alheia, sem nenhuma pontinha de ciúmes e agradece por ter levado alguns foras que te fizeram chegar onde chegou. É quando você se dá conta que tudo tem a sua hora para acontecer e que caminhar lado a lado é bem mais legal que correr sozinho. Encontrei o amor da minha vida. E o sentido disso tudo é que nada precisa necessariamente fazer sentido.
"Eu gosto do claro quando é claro que você me ama Eu gosto do escuro no escuro com você na cama Eu gosto do não se você diz não viver sem mim Eu gosto de tudo, tudo que traz você aqui Eu gosto do nada, nada que te leve para longe Eu amo a demora sempre que o nosso beijo é longo Adoro a pressa quando sinto sua pressa em vir me amar Venero a saudade quando ela está pra terminar Baby, com você já, já Mande um buquê de rosas, rosa ou salmão Versos e beijos e o seu nome no cartão Me leve café na cama amanhã Eu finjo que não esperava Gosto de fazer amor fora de hora Lugares proibidos com você na estrada Adoro surpresas sem data Chega mais cedo amor Eu finjo que não esperava Eu gosto da falta quando falta mais juízo em nós E de telefone, se do outro lado é a sua voz Adoro a pressa quando sinto sua pressa em vir me amar Venero a saudade quando ela está pra terminar Baby com você chegando já"
Adoro uma boa maquiagem. E todas as mulheres com um mínimo de vaidade também. Sei que um rímel valoriza o olhar, um blush dá um ar saudável, um pó disfarça a oleosidade. Afinal os olhos são as janelas da alma, ninguém dispensa saúde, e testa não é espelho. Mas exageros são legais? Acho que não. Já exagerei demais nessa vida: saia muito curta, decote muito profundo, muito rosa, muitas combinações, e muita maquiagem. Mas a maturidade vem - vem? - e a gente percebe que a ousadia e equilíbrio são fundamentais e complementares. Gosto de ver meu rosto valorizado, mas não camuflado. Não é agradável lavar o rosto e passar demaquilante e ver uma desconhecida no espelho. Também aposto que nenhum homem gosta de dormir com uma mulher lindíssima e acordar com um caco de gente. E isso porque eu nem estou falando em Photoshop. Foi com esse espírito que o comercial da Dove me cativou. Afinal de contas a beleza não pode ser algo opressor. Ser belo é ser livre para ser o que se é.
É sempre bom reforçar: maquiagem é legal, ser o clone do Michael Jackson não!
Algum dia li esta frase e não me recordo de quem é. Se alguma alma caridosa souber, por favor me avise. Concordo demais com essa frase e nem sei bem o por quê. Mas sei que existem músicas que dizem mais do que a gente poderia falar.
Drive do Incubus é uma delas. Daqui alguns anos quando ouvir essa música lembrarei de algumas brigas, alguns desencontros, e muitos sorrisos, abraços, beijinhos... espero que esteja ao meu lado.
Sometimes, I feel the fear of uncertainty stinging clear. And I can't help but ask myself how much I'll let the fear take the wheel and steer. It's driven me before, and it seems to have a vague, haunting mass appeal. But lately I'm beginning to find that I should be the one behind the wheel. Whatever tomorrow brings I'll be there with open arms and open eyes. Yeah. Whatever tomorrow brings I'll be there, I'll be there. So if I decide to waiver my chance to be one of the hive will I choose water over wine and hold my own and drive? oh oh oh oooh. It's driven me before and it seems to be the way that everyone else gets around. But lately I'm beginning to find that when I drive myself my light is found. Chorus Whatever tomorrow brings I'll be there with open arms and open eyes. Yeah. Whatever tomorrow brings I'll be there, I'll be there... Would you choose water over wine... hold the wheel and drive ? Chorus Whatever tomorrow brings I'll be there with open arms and open eyes. Whatever tomorrow brings I'll be there, I'll be there... Dududuuu Dududu Dududududu Tomorrow Dududududuu Dududuuu Dududu Dududududu Tomorrow...
Hoje fui parar no hospital, fazer curativo, essas coisas. Alguém poderia me explicar por que sinto tanto pavor só de olhar para uma agulha? Quando li as plaquinhas "Sutura", quase desmaiei. Assim, nesse estado de nervos, entro na sala do "doutor". São dois médicos nessa sala e nem faço idéia do motivo de dois médicos, se demoram tanto a atender. O mais velho começa a falar pro outro, acho que um residente: "Você viu aquela mulata altona, de olhos verdes? Trabalha na Luciana Gimenez." E eu, deseperada querendo que ele analisasse logo meu machucado e passasse um remédio mágico que me curasse sem fazer doer. E ele continua: "Gostosinha ela." Como assim? Se ele fala essas coisas na frente de uma paciente, o que não fala quando está só com os amigos. Nojento. Ainda bem que ele não precisou colocar a mão na minha perna. Blé.
Sorte que a enfermeira que me fez o curativo era um anjo - que me fez sofrer demais, sim, mas sem me ofender com coisas grotescas.
"Precisamos reformular o conceito de felicidade. É fundamental lembrar que frustração é parte da bagagem humana, não um desvio de rota. A gente tem de aprender a tolerar frustrações como parte inerente das nossas escolhas. Tem de aprender a tolerar imperfeições. Ser feliz não significa ficar o tempo todo em estado de graça, e sim ter um balanço favorável do momento e enxergar uma possibilidade de futuro. "
Lidia Rosenberg Aratangy, psicóloga paulista, na Veja dessa semana.
Aquele barulho insistente e agudo que afeta nossa audição começa e essa tela colorida mas nada animadora aparece. É dia da Globo fazer manutenção em seus equipamentos, transmissores, antenas, receptores. Anyway.
O problema é que em 99% das vezes que isso ocorre, é dia que a insônia me ataca ferozmente. Sim, ainda me resta o SBT. E só. Música erudita na Cultura. Fala que eu te escuto na Record. Oba, programa de jóias. Esse sim é bom. Se não tenho um filminho para ver, escolho um programa tedioso que me faça dormir. E se não pego logo no sono, pelo menos aprendo sobre pedras brasileiras e os estilos de lapidação.
P.S.: Continuo com a campanha quero TV a cabo. Aceito doações. Hahaha.
E a cena se repete, inverte e volta a me assombrar. Me vejo no chão e minha bolsa indo embora junto com aquele maldito. A bolsa não foi a única coisa que perdi nesse fim de semana. Perdi a tranquilidade. É só fechar meus olhos que vejo tudo de novo. E quero acabar com o idiota. Aquele sentimento estúpido de impotência, fragilidade e o medo. Sair de casa já nem me faz tão bem.
Algumas pessoas não tem nome, não são nada. Simplesmente estão associadas às outras, ou a coisas. Exemplo: esposa de Fulano, vendedora daquela loja, namorado de Cicrana, irmã daquela atriz famosa. Pior são os ex. Ex-namorada de Beltrano, ex-BBB, ex-apresentadora de TV, modelo e atriz. Ufa. Legal mesmo é ser a gente. Sua profissão é o que você faz, não o que você é. Suas companhias são suas companhias, somente. Elas podem estar e de repente não estar mais. E você continua sendo?
Li essa notícia e fiquei pensando. Ex-baterista do Nirvana lança nova banda. Cliquei e me dei conta que não tinha associado o posto de ex-baterista do Nirvana com o Dave. Porque ele é. Independente do Nirvana, do Foo Fighters, ou dos 53787567 projetos paralelos, ele é o Dave Grohl. Não precisa de uma breve explicação do que ele faz para você saber quem vem a ser o Dave. Prazer, sou a Denise.
Alguém pode pelamordedeus avisar ao Seu Silvio que programas de auditório como Rei Majestade e Topa ou Não Topa são um saco? E que essa cabelera acaju não combina para um senhor de tanta idade?
Ficar de molho na cama aos domingos não é nada legal!
Se alguma alma bondosa puder me fazer uma contribuição financeira para assinar TV a Cabo, eu gostaria. Quero ver séries, muitas séries.
Ah, para informações sobre minha conta, me mande um e-mail. Hahahahaha.
Eu vi quando você me viu, seus olhos pousaram nos meus num arrepio sutil Eu vi, pois é, eu reparei, você me tirou pra dançar sem nunca sair do lugar Sem botar os pés no chão, sem música pra acompanhar Foi só por um segundo, todo o tempo do mundo, e o mundo todo se perdeu Eu vi quando você me viu, seus olhos buscaram nos meus o mesmo pecado febril Eu vi, pois é, eu reparei, você me tirou todo o ar pra que eu pudesse respirar Eu sei que ninguém percebeu, foi só você e eu Foi só por um segundo, todo o tempo do mundo, e o mundo todo se perdeu Foi só por um segundo, todo o tempo do mundo, e o mundo todo se perdeu Ficou só você e eu (Quando você me viu)
1 - Um remédio que me faça parar de sentir dor cada vez que me movo. 2 - Uma bolsa nova, grande, gigante, de preferência igual a que me levaram. 3 - Maquiagens, muitas. O que é uma mulher sem maquiagem? 4 - Um celular decente. Ganhei um velhinho do meu pai, serve né? Mas queria um bonitão que tocasse Arctic Monkeys. 5 - Um guarda-chuva, porque levaram o meu.
Por enquanto acho que só, se alguém quiser me ajudar, aceito doações.
Ontem estive pensando muito sobre a violência e sobre de quem era a culpa do caos que se instalou no mundo. Balas perdidas a valer, assaltos, ônibus queimados, enfim. A culpa é do Estado? Ou a culpa é do indivíduo? Uma parte de cada. Um cara precisar de dinheiro e assaltar é culpa do Estado e do tal ladrão. Mas partir pra tortura e agressão gratuita, é somente crueldade que cada um tem dentro de si. Não importa raça, classe social, credo. É índole. Ontem fui assaltada. Levaram minha bolsa nova, meu celular, meu caderno de anotações, meu MP3 Player, minhas maquiagens. Levaram mais que isso. Levaram minha coragem e um pedacinho da minha vida. Eram 5 da tarde e eu no ponto de ônibus. Me fala. Você pensaria que seria roubada no bairro onde mora há 17 anos? Simplesmente veio na contramão, de carro, puxou sua bolsa, te derrubou e te arrastou. Sua calça, sua blusa, seu sapato, tudo rasgado. Joelho, cotovelo, pé, dorso, tudo ralado. Eu sinto uma revolta tão grande, que nem cabe dentro de mim. E um medo, tão intenso. Não quero me sentir assim, e agora só quero carinho, cuidado. Quero de volta esse pedaço de mim que levaram. Só uma mulher pode entender o quanto de uma vida cabe dentro da nossa bolsa.
Quem já não pensou nas possiblidades que sua vida teria se fosse disciplinado o suficiente para cumprir suas metas. Metas possíveis e sensatas. Eu já. Infinitas vezes.Reclamo da conta negativa, da barriguinha saliente, da falta de disposicão, dos filmes que ainda não vi, dos livros que ainda não li, das músicas que ainda não ouvi, dos lugares que não conheci. Posso ficar infinitamente enumerando as coisas que deixei de fazer e isso me consumiria uma grande fatia do meu tempo. Afinal, deixei muita coisa a fazer. Deixei também de escrever, uma de minhas maiores paixões. Sabe, bate aquela preguiça e me entrego ao sofá, ao computador, à televisão, ou a qualquer coisa que apenas me distraia. Concluindo fico assim, totalmente indisciplinada, e não concluo nada que começo, ou nem começo o que deveria começar.Me sinto cansada, procrastinada, e definitivamente não aguento mais me sentir uma pós-adolescente sem rumo. Quero ser adulta, oras. Responsável, realizadora. Me alimentar decentemente, praticar exercícios físicos, voltar a estudar inglês, pagar as contas, poupar. Claro, sem deixar de me divertir. Porque ainda que eu queira ser uma mulher responsável, quero ser uma mulher responsável e divertida, disciplinada e feliz. Nada de lamúrias e objetivos alucinados. Governar o mundo não está entre meus planos, mas governar minha vida sim.Portanto, disciplinada que agora sou volto a escrever regularmente e levar meu blog um pouco a sério. Mas sem perder a ternura, oras.
Usei de paciência hoje, mais que tudo. É simplesmente a terceira vez que tento postar. Paciência é preciso para ver se realmente passei no teste da força de vontade.
hipérbole. [Do gr. hyperbolé, pelo lat. hyperbole] S.f. 1.E. Ling. Figura que engrandece ou diminui exageradamente a verdade das coisas, exageração, auxese.